Sei que por vezes fazes-me ver o que não quero.
Sei que também, que abrindo-me os olhos,
Denota-me responsabilidades.
Sei que ainda posso negar o que me revelas.
Carregando o pecado de saber e nada dizer
Revelações envolvem proporções e sentimentos.
Guardo entre o raciocínio e coração
A transgressão de saber e ausência de palavras.
Quanto lhe pedi caminhos
Esqueci de compreender que nem sempre são fáceis
Mesmo que conduzidos.
Agora já não me cabe questionar o que a de vir
Peço-lhe apenas que sustente minha Fé.
Que tua vontade e não a minha, seja feita!
Publicado no Recanto das Letras em 03/11/2010
Código do texto: T2594101
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