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Mostrando postagens de junho, 2015

Escolhas

Já trilhei caminhos desconhecidos, Restaurei outros quase esquecidos. Enfrentei tempestades, me entreguei a vontades. Racionalizei sentimentos e pensei dominar realidades. Fui protagonista e coadjuvante Senti que não seguiria adiante. Verti lágrimas, estanquei prantos. Conferi aos ventos o destino, desencanto... Restaurei caminhos, muitos desalinhos. Recorri à fé, confiei às cegas. Conferi sem reservas Lapidação de amor! Hoje, mais serena... Nada me espanta... Nesse lago límpido, alma quase em calma. Vejo circunstâncias, alço possibilidades. Aprendi que o tempo, sábio conselheiro, Pede paciência, tempo de ciência, Luz, sabedoria... Quando os ventos vêm, ergo-me mais forte. Escolho meu norte, conduzo-me em paz! Todo esse caminho, mesmo em desalinho... Aprendi com vida... É o que a gente faz!

E por falar em amor!

É interessante como a maturidade nos auxilia na compreensão dos dias que nos são oferecidos pela vida. Já escrevi antes que nunca acreditei em príncipes encantados, tenho a ciência da incompletude do ser e da fragilidade de nossos sentimentos nesse infinito processo de evolução em que nos encontramos. Já senti paixão e permite que ela me conduzisse cegamente e, por alguns momentos de lúcida realidade compreendi que o fogo é finito e que pode nos causar grandes cicatrizes, contudo, também assimilei que é na convivência que edificamos nossas relações, que conflitos podem ser superados, que o respeito pelo outro é maior do que a avalanche de sentimentos que nos sufoca e aprisiona e, que erroneamente denominamos de amor.   Quando percebemos que o que nos incomoda no outro é o nosso reflexo, que qualquer ser humano traz dentro de si questões mal resolvidas e que muitos de nós ainda carregamos a ilusão de que o outro pode nos “completar”, também entendemos que o autoconhecimen

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