Somos escravos da mídia, muitas vezes, do dinheiro; escravos de nossos compromissos inadiáveis; de nossas convicções que de um momento para o outro deixam de existir; escravos do que não fizemos no passado, da pouca ousadia do presente e da angústia relacionada ao futuro; escravos dos medos que nos afastam de objetivos reais e dos planos que adiamos por ausência de coragem. Quanto menos temos, mas livres somos! Passamos a viver situações mais simples e, portanto, mais prazerosas. Enxergo isso no rosto de pessoas simples que conheço e respeito e, que são capazes de se distrair com o cantar dos pássaros, o murmurar das águas, a sutileza do vento... aprendi com elas que precisamos de tempo para pensar, sentir e amar. Não possuem muito, mas o que precisam.
Escrevo pelo prazer de transmitir o que sinto! Acredito na vida, nas pessoas e no amor. Felicidade? Momentos que tento que vivenciar intensamente! Momentos de tristeza? Aprendizados... Seja bem-vindo(a)!