Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2010

Oswaldo Montenegro - Metade

Para um grande amor...   Entender por que amo, sinto e afirmo que amo, é como querer decifrar o hebraico ou definir Deus. Não há explicação, definição ou lógica. Minha alma simplesmente escolheu e reconheceu a sua. Sentimento de pertencer eternamente. Que adormecido, o esperava para florescer. Já não me sinto inteira, parte de mim encontra-se onde estás. Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 09/06/2009 Código do texto: T1640840

Para um grande amor!

Entender por que amo, sinto e afirmo que amo, é como querer decifrar o hebraico ou definir Deus. Não há explicação, definição ou lógica. Minha alma simplesmente escolheu e reconheceu a sua. Sentimento de pertencer eternamente. Que adormecido, o esperava para florescer. Já não me sinto inteira, parte de mim encontra-se onde estás. Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 09/06/2009 Código do texto: T1640840 http://www.youtube.com/watch?v=ujQoUEdXr_8&feature=fvstou

Ciclo de Vida

Como água que segue seu curso, Alterando todo o percurso. Sigo... Infinitamente consciente. Insanamente dispersa. Contraditoriamente feliz. Assim, como modifico, Sou transformada. Nada em mim Corresponde ao que antes era. Pensamentos... Sentimentos... Palavras... Um misto de sensações que preservo, Outras que são renovadas. Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 23/06/2008 Código do texto: T1047541

Reflexão

As imagens que temos de nós mesmos, dos outros e das situações que vivenciamos, determinam nossas vibrações, pensamentos e atitudes. Podemos dizer tudo que pensamos mas, devemos nos lembrar  que se externamos amor, palavras, mesmo que duras, tornam-se bálsamo e levam à reflexão. A sinceridade que oprime e se traduz em revolta interna, não auxilia. Escolher as palavras e o momento adequado, favorece à compreensão e o equilíbrio. Um esforço diário, que não somente nos transforma, como irradia Luz aos que nos rodeiam. Difícil? Sim. Impossível? Talvez, o impossível esteja em não acreditarmos na “nossas” possibilidades de edificação, crescimento e amadurecimento diário.

Do amor que deixas de viver

Tenho algo de velho dentro de mim... Algo que me coloca fora do tempo em que vivo, Alma leve que respira amor, alma transparente Que não vê mal onde quer que exista. Tenho algo de belo nos olhos... Só me permitem ver o quero! Tenho algo de amor por você... Nunca saberei explicar por que... Tenho algo que entendo... Não nego! Por que sentir é o que me torna viva! Sei que te afasta para não sentir, Mas afirmo... Enganas-te se pensas esquecer assim... Tenho algo que só ofereceria a ti! E que de tão sereno e belo, Apenas lhe pertence! Não me importo se negas... Sei que amas! Mas, lamento a cegueira que ti inflige a dúvida E és tu que deixas de viver! Porque seguirei sentindo... Olhando seus olhos em fotos frias. Desejando pouco... Quase nada... Mas, ainda assim desejando Sigo! Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 29/10/2010 Código do texto: T2584864

Paciencia - Lenine

Há de se compreender que em cada aflição, Cada momento de dor ou dúvida É o instante exato para aprender. Se demorar a passar, Deus quer sua paciência... Se a solidão o visita, é no seu coração que ele se encontra... A fé conduz os caminhos, Alimenta a esperança, Possibilita a edificação de novos sonhos. Wanderlúcia Welerson Sott Meyer

Solidão

Grito silenciosamente já que ninguém se dispõe a ouvir. A solidão é uma ferida aberta, abrasada e ardida quando se torna longa, indefinida e interminável. Há paredes, móveis e espaços, consegue-se ouvir o eco da respiração ofegante que desanda atrás de alguém que ouça. São sombrios e frios os dias que se passam. As palavras se misturam aos pensamentos sem obter nenhuma resposta... Ninguém retruca, contradiz, orienta ou se comove. Resta-lhe o silêncio absurdo, rompido pelo programa de TV que não interessa, pelo som da música que não toca, pelo ruído que de longe indica que existe vida. Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 25/10/2010 Código do texto: T2577592

Auxílio significativo

Auxílio significativo Para refletir...      Temos que saber distinguir, separar o joio do trigo. Uma atitude sábia diante da vida que nos conduz a uma percepção interna mais coerente com nossos desejos. Assinalar o que nos pertence e, separar o que conduzimos e verbalizamos, mas, que não faz parte de nossa essência. O querem de nós e o que realmente nos cabe como possibilidade e caminho.      As intenções e opiniões só nos servem à reflexão. E quem quer que seja, por mais bem intencionado, não pode pretender ter respostas para situações que não lhes dizem respeito. Não há como viver ou entender uma experiência se ela não nos compete. Há momentos em que apenas o colo, o carinho, a amizade sincera e o ouvir são os únicos indispensáveis ao coração que sofre.      Quando julgamos, afastamos. Quando inferimos, nos tornamos co-responsáveis, sem sermos, de situações que só podem ser solucionadas e resolvidas pelo outro.      Não é omissão, mas, uma postura ética diante da vida que tra

Verdades

Verdades Quando me dizem verdades Que antes eram suspeitas Confirmando o que pensava Ser desejo Desprezo Mágoa Prefiro esquecê-las! Por vezes, prefiro não ver Sentir o que agora sinto Perder ilusões, sentidos... Vagar em frases vãs Enxergando o que jamais quisera Constatando o que o destino espera Luto precoce Em face ao dor de muitos Quando me dizem verdades... Preciso não tê-las! Wanderlúcia Welerson Sott Meyer Publicado no Recanto das Letras em 02/10/2010 Código do texto: T2534358