Daquilo que sei
Diga-me o que eu não quero ouvir e lhe entregarei lágrimas. O que pode o Ser Humano querer saber, senão o que lhe ofereça Vida? Não me contes o que de nada vale. Não me vale saber o que não quero. Depois de saber, o que posso fazer com a espera angustiante, Com a liquidez de tudo que um dia pode... Desmanchar-se no ar! Tenho saudades da inconsequente ignorância que antes me movia. Já não há como voar de forma aleatória Indicaram-me um caminho de encaixes Onde uma peça faltará E, não mais poderá ser substituída. Não era meu desejo trocá-la dessa forma. Mas, aprendi, de forma nada serena, Que no jogo da vida, As regras que seguimos, definitivamente Não são por nós elaboradas Sabe-se tanto quanto nada E, é melhor que assim seja De que nos vale saber O que não podemos modificar? |
Wanderlúcia Welerson Sott Meyer |
Publicado no Recanto das Letras em 08/02/2011 Código do texto: T2780334 |
Estavas ali, sempre estivestes. Não era matéria palpável Nem ilusão temporária Fazia parte dos dias Desde sempre... Um alento nos momentos de dor Uma esperança de amor Visitava-me nos sonhos Acariciava-me o rosto Registrava-se a presença Partia... Permanecia a sensação do encontro Serenidade pretendida Essência de sentimentos duradouros Suavidade que se sente Tal brisa suave tocando o corpo Indivisível êxtase Emoções desejadas Puras, intensas Tradução apropriada de Amor!
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