Ocultamo-nos
por detrás dos bastidores de nossas desculpas e levamos décadas, séculos,
existências inteiras... Para compreender que, algo que imaginávamos ser
verdadeiro, consistia-se em passageiro e frágil. Não sei... Se talvez
observássemos mais, sentíssemos mais, racionalizássemos menos...
Como
as traições que vivemos... De amigos, de parceiros, de pessoas que
aparentemente, acreditávamos que jamais pudessem nos ferir... Quanta inverdade!
Como esperar que alguém que se encontra em um processo evolutivo, não seja
capaz de cometer erros?
O
fato é que quando acontece sentimo-nos escoriados... Cristal quebrado, alma dilacerada,
orgulho ferido... Não importa o nível... Se físico, se ideológico, se ausência,
se emocional... Toda deslealdade deixa rastros de dor. Sensação de tempo perdido,
inconstância de sentimentos, desalinhos...
Quando
não se tem discernimento... Discute-se, abomina-se! Quando a alma, mesmo que dolente,
consegue manter a serenidade... Avalia-se e reestrutura-se... Nova jornada... Nova
peregrinação... Recomeço!
Não nos cabe julgar... Perdemos
tempo quando buscamos atingir o outro! O importante é agradecer o aprendizado e
seguir.
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