Não sei... nada sei... apenas sinto.
Não me cabe dizer verdades
Não as tenho... nunca as tive...
Apenas viajo nas sensações que desconheço.
Apenas permito que tomem forma, ganhem vida.
Apenas teço palavras
Alinho retalhos, ajustando tons e estampas.
Algumas vezes, harmonizam- se
Despertam sensações que deixam de ser minhas.
Passam a viver no imaginário de que as percebe
Outras, vagam sem nenhum sentido
Até encontrar abrigo em algum coração também antigo.
Descrevendo algo ou alguém que vi.
Nessa construção infinita e reticente
Vou talhando, alma e mente
Um ir e vir consistente
Que me permite de repente... reluzir
Corpo, alma...
Ser incoerente!
Wanderlúcia Welerson Sott Meyer
Não me cabe dizer verdades
Não as tenho... nunca as tive...
Apenas viajo nas sensações que desconheço.
Apenas permito que tomem forma, ganhem vida.
Apenas teço palavras
Alinho retalhos, ajustando tons e estampas.
Algumas vezes, harmonizam- se
Despertam sensações que deixam de ser minhas.
Passam a viver no imaginário de que as percebe
Outras, vagam sem nenhum sentido
Até encontrar abrigo em algum coração também antigo.
Descrevendo algo ou alguém que vi.
Nessa construção infinita e reticente
Vou talhando, alma e mente
Um ir e vir consistente
Que me permite de repente... reluzir
Corpo, alma...
Ser incoerente!
Wanderlúcia Welerson Sott Meyer
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