No mundo passeiam corpos
Alguns disformes, outros esculpidos.
Alguns entregues ao desleixo, outros consumidos pela vaidade.
Passeiam da juventude à senilidade, distraídos pelas aparências.
Muitas vezes, unem-se pelo o que veem.
Confusos sentimentos misturados a juras de amor eterno.
Na desatenção dos anos, abandonam o cultivo dos sentimentos.
Paralisam comportamentos enviesados.
Envolvem-se em couraças endurecidas
Permanecem aprisionados ao peso da matéria densa.
Como terra improdutiva...
São incapazes de transformar a paisagem que os vestem
Em pontos de luz, essência vivida.
E voltam a terra, desnudos.
Entregam à natureza o empréstimo devido.
Espírito, alma, princípio de vida...
Denominação insignificante, tamanha importância.
O que se leva é o que se é
Flores que cultivamos no âmago
Aromatizando eternamente o caminho.
Alguns disformes, outros esculpidos.
Alguns entregues ao desleixo, outros consumidos pela vaidade.
Passeiam da juventude à senilidade, distraídos pelas aparências.
Muitas vezes, unem-se pelo o que veem.
Confusos sentimentos misturados a juras de amor eterno.
Na desatenção dos anos, abandonam o cultivo dos sentimentos.
Paralisam comportamentos enviesados.
Envolvem-se em couraças endurecidas
Permanecem aprisionados ao peso da matéria densa.
Como terra improdutiva...
São incapazes de transformar a paisagem que os vestem
Em pontos de luz, essência vivida.
E voltam a terra, desnudos.
Entregam à natureza o empréstimo devido.
Espírito, alma, princípio de vida...
Denominação insignificante, tamanha importância.
O que se leva é o que se é
Flores que cultivamos no âmago
Aromatizando eternamente o caminho.
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