Nos dias em que a alma pede calma, Almeja somente repousar... Atropelos de um cotidiano insano Equilíbrio distante Vida que passa em um instante Transborda lágrimas Que constituem somente o desejo de paz! Estar em simetria nesses dias Exige esforço hercúleo e contínuo. Há dias, onde tudo está escuro Cansada, segue a alma em desalinho Confere com o tempo Que pouco se precisa para Ser. Silêncio... Clama o pensamento! Rogando que se ouça o que oculto... Acirram incômodos e distúrbios Esse barulho externo, estranho e denso Contrasta ao desejo de harmonia Estranha sensação de incompletude Que sabe o Ser humano sobre a vida Admitindo-se arrastar pelo caminho? Há tanto para entender sobre si mesmo Há tanto o que inquirir dentro de si... Repousa a alma... Intui... que tudo o que te aflige Anseios tão elementares... Convertestes em inatingível.
Escrevo pelo prazer de transmitir o que sinto! Acredito na vida, nas pessoas e no amor. Felicidade? Momentos que tento que vivenciar intensamente! Momentos de tristeza? Aprendizados... Seja bem-vindo(a)!